MODELO MÉDICO DE DEFICIÊNCIA NO CASO DE INADMISSÃO DE AUTISTAS EM CONCURSOS PÚBLICOS COMO PCDS

ANÁLISE DE CASOS CONCRETOS

Autores

  • Eduardo Lisboa Dantas
  • Marcelo Maurício da Silva

Palavras-chave:

Autismo, Pessoa com deficiência, Modelo médico de deficiência

Resumo

Muitos autistas em concursos públicos se inscrevem nas vagas destinadas às
pessoas com deficiência, porém acabam sendo eliminados durante a avaliação biopsicossocial. Dessa maneira, o presente artigo tem a intenção de responder a seguinte problemática: de que maneira o modelo médico de deficiência influencia na visão dos peritos que avaliam a deficiência de determinado sujeito na avaliação biopsicossocial? O objetivo geral é verificar como o modelo médico de deficiência impacta na caracterização da pessoa com deficiência no caso de autistas em concursos públicos. A metodologia utilizada foi pesquisa qualitativa e explicativa, com base na revisão bibliográfica interdisciplinar, vez que a temática envolve a área de Direito, Psicologia e Medicina. Os resultados obtidos foram no sentido de que o modelo médico de deficiência ainda está enraizado na sociedade, na medida em que se reflete na decisão dos peritos de não considerar uma pessoa autista como PCD em razão de não apresentar “déficits” durante a entrevista e outros exemplos.

 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Eduardo Lisboa Dantas

 

 

Marcelo Maurício da Silva

 

 

Downloads

Publicado

2024-05-13

Como Citar

LISBOA DANTAS, E. .; DA SILVA, M. M. MODELO MÉDICO DE DEFICIÊNCIA NO CASO DE INADMISSÃO DE AUTISTAS EM CONCURSOS PÚBLICOS COMO PCDS: ANÁLISE DE CASOS CONCRETOS. Revista de Estudos Jurídicos do UNI-RN, [S. l.], n. 8, p. 288–308, 2024. Disponível em: https://revistas.unirn.edu.br/index.php/revistajuridica/article/view/946. Acesso em: 31 maio. 2025.

Edição

Seção

ARTIGOS